Trabalho em grupo LAV 2012/2
Apresentação em sala
· Power Point com clipes extraídos dos filmes para exemplificar melhor as análises.
· Equilíbrio entre a exposição e a apresentação dos clipes. O melhor é uma apresentação mais geral e quando for analisar uma sequência, passar a sequência antes, para os alunos acompanharem melhor o que está sendo dito.
· Fazer clipes das sequências a serem mostradas em sala em casa e não contar com a internet em sala porque demora para baixar e nunca dá muito certo.
· De preferência, usar exemplos com legendas em português.
Texto escrito para o último dia de aula, com:
· Sumário, introdução ao tema, desenvolvimento, conclusão, bibliografia (incluindo os sites consultados), filmografia.
· Trabalho escrito tem uma nota só para o grupo. Na apresentação em sala, as notas são individuais.
Grupo 1: O cinema segundo G. Deleuze.
Texto principal: "Para Além da Imagem-Movimento" 1º capítulo do Cinema 2: A Imagem-Tempo. Editora Brasiliense. Esse é o que tem que ser apresentado. Quais são as características do primeiro regime da imagem? Como se dá a crise da imagem-ação? Como Deleuze define o regime da imagem-tempo? De que forma essa nova imagem remete as condições exteriores criadas no pós-guerra?
Textos que podem ajudar:
RANCIERE, J. De uma imagem à outra? Deleuze e as eras do cinema. http://www.intermidias.com/txt/ed8/De.pdf
DELEUZE, G. Conversações. Capítulos “Sobre a imagem-movimento” e “Sobre a imagem-tempo”. Páginas 62-80. São Paulo: Editora 34, 2008. (digital)
Grupo 2: A, BAZIN. O cinema segundo André Bazin
Textos principais: dois capítulos do livro. A evolução da linguagem cinematográfica e Montagem proibida: que evolução é essa? Que diferentes concepções Bazin identifica no cinema? Que autores ele regrupa nessas concepções? Diferença entre montagem de atração e montagem paralela. Porque a montagem se opõe à ambiguidade do real, em Bazin? Que tipo de decupagem Bazin privilegia? Que tipo de montagem ele condena?
Textos que podem ajudar:
A introdução do livro do Bazin, de Ismail Xavier.
FABRIS, Mariarosaria. O Neo-Realismo Cinematográfico Italiano. São Paulo: Edusp/Fapesp, 1996.
__________________. “Neo-realismo italiano”, in Fernando Mascarello (org.), História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
CATALOGO CCBB. Olhares neo-realistas. 2007.
XAVIER, I. “O realismo revelatório e a crítica à montagem”, in O discurso cinematográfico. Opacidade e transprarência. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
Grupo 3: A, BAZIN. O cinema segundo André Bazin 2
Textos principais: quatro artigos do livro. “O realismo cinematográfico e a escola italiana de liberação”, “Alemanha ano zero”, “Ladrões de bicicleta”, “De Sica diretor”. Que autores que dominam a Escola Italiana da Liberação? Individualismo versus a massa, o herói coletivo. O amálgama dos intérpretes. Estetismo, realismo e realidade. Cidadão Kane e Paisa. Literatura e Cinema. Analise mais precisa dos filmes Ladrões de bicicleta e Alemanha Ano Zero.
Textos que podem ajudar:
A introdução do livro do Bazin, de Ismail Xavier.
FABRIS, Mariarosaria. O Neo-Realismo Cinematográfico Italiano. São Paulo: Edusp/Fapesp, 1996.
__________________. “Neo-realismo italiano”, in Fernando Mascarello (org.), História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
CATALOGO CCBB. Olhares neo-realistas. 2007.
XAVIER, I. “O realismo revelatório e a crítica à montagem”, in O discurso cinematográfico. Opacidade e transprarência. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
Grupo: Laiane, Izabella, Raphael, Samuel, Clara, Michele.
Grupo 4 : Nouvelle Vague
Textos principais: MANEVY, Alfredo. “Nouvelle Vague”, in Fernando Mascarello (org.), História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
MARIE, M. “Um conceito crítico”, in Nouvelle Vague. Cinemateca portuguesa - Museu do Cinema, Lisboa, 1999.
_____________. Nouvelle Vague. Campinas: Papirus, 2012.
ASTRUC, A. “Nascimento de uma nova vanguarda: a camera stylo”, in Nouvelle Vague. Cinemateca portuguesa - Museu do Cinema, Lisboa, 1999. Uma nova forma de fazer cinema e de olhar o mundo. As proposições estéticas, os principais cineastas, a política dos autores. A câmera-caneta.
Filmes principais:
Acossado - Godard
Os incompreendidos - Truffaut
Textos que podem ajudar:
FRODON, J. M. “Um novo mundo”, in Nouvelle Vague. Cinemateca portuguesa - Museu do Cinema, Lisboa, 1999.
PAINI, D. “Notas para um desenho da Nouvelle Vague ou Nouvelle Vague, mon beau souci”, in Nouvelle Vague. Cinemateca portuguesa - Museu do Cinema, Lisboa, 1999.
Grupo 5: Cinema Novo no Brasil
Texto principal: XAVIER, I. Capítulos do livro Sertão Mar - Glauber Rocha e a Estética da Fome. São Paulo: Cosac Naif. (sobre Barravento e Deus e o Diabo, ambos de Glauber Rocha)
A primeira fase do Cinema Novo, tendo o sertão brasileiro como questão.
Textos que podem ajudar:
BENTES, I. "O Devorador de Mitos" - introdução do livro Glauber Rocha. Cartas ao Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
CARVALHO, Maria do Socorro. “Cinema Novo Brasileiro”, in Fernando Mascarello (org.), História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
AVELLAR, J. C. Deus e o diabo na terra do sol. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
XAVIER, I. O cinema brasileiro moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
Filmes:
Barravento – Glauber Rocha
Deus e o Diabo na Terra do sol – Glauber Rocha
Vidas Secas – Nelson Pereira dos Santos
Grupo 6 - Cinema moderno no Brasil
Textos principais: XAVIER, I. O cinema brasileiro moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001. BENTES, Ivana. “Multitropicalismo, Cine-sensação e dispositivos teóricos” in Tropicália, uma revolução na cultura brasileira, in BASUALDO, C. (org.). SP: Cossacnaify, 2007.
Textos que podem ajudar:
BENTES, I. "O Devorador de Mitos" - introdução do livro Glauber Rocha. Cartas ao Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. CARVALHO, Maria do Socorro. “Cinema Novo Brasileiro”, in Fernando Mascarello (org.), História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.
AVELLAR, J. C. Deus e o diabo na terra do sol. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
XAVIER, I. Alegorias do subdesenvolvimento. São Paulo: Brasiliense. (Sobre Terra em transe, Macunaíma. Bandido da Luz vermelha)
Filmes:
Terra em transe – Glauber Rocha
Macunaíma – Joaquim Pedro de Andrade
O bandido da luz vermelha –Rogério Sganzerla
Grupo: Marina, Ana Clara, Nina, Wenny, Leopoldo, Heloisa, Jessica.
Grupo: Marina, Ana Clara, Nina, Wenny, Leopoldo, Heloisa, Jessica.
Grupo 7 - Cinema brasileiro contemporâneo
Textos principais: BENTES, I. Sertões e favelas no cinema brasileiro contemporâneo, in Ivana Bentes (org.), Ecos do Cinema, de Lumière ao Digital. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007.XAVIER, I. sobre Cinema Brasileiro recente: www.periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/viewFile/9777/9009XAVIER, I. “O cinema brasileiro dos anos 90”, in Praga: Estudos Marxistas.São Paulo: Hucitec.
Textos que podem ajudar:
ORICCHIO, L. Z. “Cinema Brasileiro Contemporâneo”(1990/2007), in Fernando Mascarello (org.), Cinema Mundial Contemporâneo. Campinas: Papirus,
NAGIB, L. O cinema da retomada. São Paulo: Editora 34.
Textos on line:
http://www.pos.eco.ufrj.br/docentes/prof_ibentes.htmlhttp://publique.rdc.puc-rio.br/revistaalceu/media/Alceu_n15_Bentes.pdfSobre o filme Aspirinas e Urubus: http://www.logos.uerj.br/PDFS/24/2_adalberto.pdf http://www.contracampo.com.br/
Filmes:
Central do Brasil – W. Salles
Cronicamente Inviável - Sergio Bianchi
Aspirinas e urubus – Marcelo Gomes
O céu de Suely – Karim Ainouz
O som ao redor - Kleber Mendonça Filho